quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Não era sua intenção, tenho certeza. Quando nada dizemos, a última das coisas que queremos é isso. Quando nada sabemos, damos os melhores conselhos.
Mas é a primeira vez que sigo um conselho de verdade e de todo coração. É a primeira vez que não me finjo de forte, que não ligo, que não penso... que choro. Choro de todo coração. Com todo amor, com todo ódio...
Choro lágrimas do maldito se aceitar, do maldito se importar, do maldito fingir. Mais: do maldito suportar!
Obrigada, é a primeira vez que eu sou eu mesma. É uma pena que tenha sido entre as quatro paredes do meu quarto... Mesmo assim, obrigada... de coração!

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