sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Era uma vez uma moça morena e vaidosa, dessas que a gente encontra sem muito esforço por aí: morena, como já dito, alta, um bom peso- o que significa que não dá para ser modelo-, cabelo castanho, comprido, liso e... maquiagem. A diferença é que essa, digamos, não liga só para isso e é bem possível que eu dê um desconto porque rir eu rirei, uma vez que seria cômico, se não fosse trágico.
Enfim, voltemos à história: um belo dia, a nossa personagem resolveu se maquiar. Afinal, quem faz Direito tem que se arrumar do mesmo modo... ou não.
Base: ok. Sombra: ok. Delineador: ok, Lápis para olhos (preto, claro!): ok. Falta mesmo nosso amigo - meu é mais conhecido mesmo... e vai ser assim para sempre!- gloss, afinal de contas o destaque hoje é para os olhos.
Olhou-se no espelho redondo posto na parede mineira alugada, abriu o gloss e, por algum motivo muito misterioso-devia estar pensando no namorado...mulheres têm desses estremecimentos, dessas fantasias!- deixou-o cair no chão. Cacos de vidro para todo o lado e nossa personagem morena-não-modelo se apressou para pegar. Porém, como sempre tem um endiabrado- e os cacos de vidro não fogem à regra- um caco de vidro perfurou o pé fora-do-salto-alto da personagem. Então um vermelho digno de esmalte Gabriele encheu o quarto com sua presença desta vez nem tão alegre.
Moral da história: maquiagens são perigosas, além de sair com água, e é por isso que eu não uso!

4 comentários:

  1. Nossa, tudo culpa de um assassino e caro brilho labial! Judiação... Realmente, seria cômico se não fosse trágico.
    Mas gostei do texo, lih, você tem o dom ;)

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  2. uehuheuheue minha história... não tem nada de cômico uehuehueheuhuee quer dizer, um ano depois até tem sim eueuheuhehuee

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