segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Prosa de versos

"Quando eu fui ferido/ Vi tudo mudar/ Das verdades que eu sabia/ Só sobraram restos/ Que eu não esqueci/ Toda aquela paz que eu tinha"

Hoje acordei cedo. Mais cedo do que imaginava acordar....
E cedo comecei a destilar meu veneno-piada aos quatro ventos, inclusive virtuais.
O que eu não esperava é que esse veneno-piada fosse virar discussão. Nem que fosse virar discussão com quem virou.

"Você sabe o que é ter um amor, meu senhor/ E por ele quase morrer"

O que me dá raiva é que é fácil dar conselhos, mesmo que eles sejam os mais avessos do mundo, meeeeeeeeeeesmo! E o pior é que os conselhos não servem nem para quem os deu. Mais um motivo de raiva. Mais um dos motivos é como se pode esquecer algo ou alguém de quem não se para de falar e /ou ter notícias? Você queria ajudar? Mesmo? Digo que escolheu o modo errado!

Daqui a pouco, passa, eu sei! Mas o que quero deixar bem claro é que lutarei, lutarei todas as guerras, enquanto eu achar que o sangue derramado ainda vale a pena.

"Às vezes tenho raiva/ Às vezes sinto que a ilusão/ Me faz perdoar / Pois muita gente mente/ Muita gente dá a mão/ Só pra empurrar/ Só pra empurrar/ Te dão a mão/ Te dão a mão/ Só pra empurrar!"


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