sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Acabo de assistir a um especial do Raul na televisão. Fora o fato de eu ter invejado sua genialidade e almejado ter nascido a tempo de vê-lo cantar, claro, em sua melhor forma, outras coisas vieram em minha cabeça.
A vida é confusa, a morte é certa. Não se sabe como se morrerá, mas que se morrerá é fato. 
Que faremos? Façamos com que a vida valha a pena. Sejamos os sonhos que temos, a vida que queremos, o mundo que imaginamos. Se somos coloridos, quem é que há de dizer que somos um duo de cores sem graça?
Paguemos o preço daquilo que queremos, se é que preço é mesmo a palavra certa. O mundo nos espera.
Vinte anos depois, gênio indomável, ainda é capaz de gerar reflexões como essa. A qualidade delas é duvidosa, mas a vontade é forte, é grande, é curiosa, é tudo.
E quem não tem colírio, usa óculos escuros.
 Quem não tem papel, dá o recado no muro. Ou na Internet, por que não?


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