domingo, 30 de janeiro de 2011

Any colour you like, aber nicht Weiß, bitte!

E então você se pergunta, ao observar o vôo lento de partículas brancas: por que tão poderosas? E nem elas, nem você, nem ninguém sabe a resposta. 
Quando volta a si, o branco dela já é parte do preto do seu pouco pelo persistente, do vermelho vital do seu sangue, do branco sujo leite de sua pele. E agora?
Agora? Nem sei! Mas sempre haverá sua casa, sua voz para o grito, choro, reza...
Haverá sol, céu, terra, grama. Amarelo, azul, marrom, verde. Isso foi a boca, cujo ouvido te ouviu, que disse. Verde. Verde para colorir o branco e deixá-lo para trás...
Grün, grün, grün ist alles was ich habe... 

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