O caso é que aquela imagem era nostálgica e.... LARGOU TUDO!
Nem aquela mochila cara e grande que não saía de suas costas foi junto. NADA! Se pudesse, saía pelada pela praça correndo. Não pode, né?
Só o que tinha era aquela janela, aquela vizinha, aquele espaço estreito entre o íntimo e a fofoca da senhora da frente, o ladrilho no chão, a curva para a esquerda, aquele arbusto no qual sempre se enroscava na pressa de quem aposta corrida com os amigos e com o estômago, aquelas bicicletas que atrapalhavam o movimento, aquele cara parado com o telefone celular e uma namorada cri-cri na porta da mercearia do Seu Freitas- ããããhhh-, aquela casa que parecia olhar todos no final da rua, aqueles ladrilhos, aqueles ladrilhos, aquela curva para a esquerda...
Foi então que, exatamente na curva contrária, sua rua não teve saída.
É, todo mundo tem, teve ou terá um Seu Freitas na vida.
ResponderExcluirSeu Freitas é nostálgico... E ÉPICO!
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